terça-feira, 17 de novembro de 2009

Podemos tactear

“Para que buscassem ao Senhor, se, porventura, tacteando, o pudessem achar, ainda que não está longe de cada um de nós”
Actos 17:27 (0)


Não podemos sentir Deus com as nossas mãos, mas podemos tocar em cada uma das suas obras e perceber nelas a sua criatividade, o seu engenho, o seu cuidado e a sua sensibilidade.

As suas obras são inúmeras, caracterizadas pelas mais variadas formas, texturas, grau de dureza, movimentos e diferenças de temperatura.

Quando interagimos directamente com estas fontes de estímulo através da pele podemos apreciar e viver uma infinidade de sensações, como o mais leve toque das patas de um insecto, o caloroso aperto de mão, a frescura da água, o movimento do ar, etc. (1)

A pele é um órgão incrível pela qual podemos sentir o mundo, actuando ao mesmo tempo como uma fronteira entre nós e este, pois é ela que nos protege do ambiente externo funcionando como se fosse uma capa à prova de água, resistente, flexível e lavável. (2,1)

Sendo o nosso maior órgão, chega a medir 2 m2 e pesar 4 kg num adulto.
Estando toda a sua superfície provida de terminações nervosas capazes de captar estímulos térmicos, mecânicos ou dolorosos, a pele é também o nosso maior órgão sensorial. (3)

Para captar os estímulos a nossa pele possui diferentes tipos de receptores.
Os termorreceptores que captam estímulos térmicos de calor, ou do frio.
Os mecanorreceptores que captam os estímulos de pressão, tacto e vibração.
E as terminações nervosas livres que são sensíveis particularmente aos estímulos dolorosos. (3)

Estes receptores para além de nos darem informações sobre as características dos objectos quando tocámos, manipulamos e seguramos, também nos ajudam a proteger de queimaduras, perfurações e outras agressões, alertando-nos para algum perigo que possa causar lesões na pele. (2)

Umas das zonas mais sensíveis do nosso corpo são as mãos, por terem uma grande densidade de receptores. Por isso é que podemos perceber o que apalpámos, podemos manusear, escrever, tocar um instrumento, massajar, contar o número de batimentos do coração, localizar pontos de acupunctura, fazer diagnósticos e os cegos, particularmente, podem ler com a ponta dos dedos a escrita Braille. (1,4)

Felizmente, a Bíblia em Braille foi impressa pouco tempo depois de ter sido inventada (1821-1824), o que tem proporcionado a estas pessoas o privilégio não só de a ler, mas também de tactearem a Palavra de Deus. (5)
Todos estes detalhes fazem deste sentido uma obra impressionante que nos deve fazer sentir gratidão para com o seu Criador, e não incredulidade como a de Tomé que precisou de tocar para acreditar.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Podemos saborear

“Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar!
Mais que o mel à minha boca.”
Salmos 119:103 (0)

Mesmo antes de colocarmos mel na boca, a saliva já começa a fazer-se sentir, mas quando o mel se mistura com a saliva e a língua se deixa envolver pela sua textura macia e pelo seu sabor doce, o resultado são momentos agradáveis de prazer.

Saborear é um privilégio que a língua nos proporciona graças às células receptoras especializadas que captam e o sabor das substâncias, o qual é posteriormente enviado ao cérebro que o interpreta. (1)

Estas células receptoras têm projecções microscópicas chamadas de pêlos gustativos e encontram-se agrupadas em conjuntos de cerca de 50, formando os chamados botões gustativos.
Cada botão gustativo possui uma abertura para o exterior, chamada de poro gustativo, na qual entram as substâncias misturadas com saliva, onde interagem com os pêlos gustativos, estimulando assim o sentido do paladar. (2)

São centenas de sabores distintos que podemos experimentar, resultado da combinação de apenas quatro sabores primários: doce, salgado, azedo e amargo. (3)

Mas o saborear não se resume ao sentido do paladar.
Este está associado às sensações que a língua nos proporciona, como a sensação da temperatura, textura, oleosidade, espessamento, viscosidade e a densidade do alimento.
O sabor também está directamente ligado ao sentido do olfacto, o qual detecta o cheiro do alimento e o associa ao seu sabor, ajudando-nos não só a distinguir melhor os alimentos, mas também a controlar o apetite e a quantidade de alimentos que ingerimos. (4,3)

No meio de tudo isto é interessante pensar que não somos todos iguais, isto é, nem todos apreciamos os mesmos sabores, pois cada pessoa tem um paladar diferente, à semelhança de uma impressão digital. (5)
O sentido do paladar é no entanto apenas uma das funções da língua, pois esta tem a responsabilidade de dar inicio ao processo digestivo, guiando e moldando o alimento e ainda a de nos habilitar a falar. (6)

E por falar em falar, é oportuno lembrar que o ser humano ao contrário dos outros animais também se “alimenta” da palavra. Ora, Deus apresenta a sua Palavra como um “alimento” vivo e uma fonte de infindáveis sabores, desde o doce ao amargo.
Conforme está escrito:
“… O homem não viverá só de pão, mas que de tudo o que sai da boca do SENHOR viverá o homem.” Deuteronômio 8:3 (0)

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Podemos cheirar


“Nariz têm, mas não cheiram.” Salmos 115:6 (0)

Para pôr o nariz a cheirar foi necessário muito mais do que um desenho e um molde e é fácil perceber porquê…

Quando o ar é inspirado, as substâncias com cheiro são captadas por cerca de 20 milhões de células receptoras nervosas que possuem na sua extremidade pequeníssimos pêlos com cerca de um décimo de milésimo de milímetro de diâmetro, os cílios. (1,2)

Estes milhões de pequeníssimos pêlos que se encontram na parte superior do nariz ocupam apenas 3 cm2 e são banhados por um muco que ajuda a dissolver os odores.

Os odores ao serem identificados estimulam as células que por sua vez enviam sinais eléctricos para o cérebro que os interpreta para que possamos perceber os odores. (3,4)
São mais de 10.000 odores diferentes que podemos distinguir, e é interessante reparar que muitos animais têm o sentido do olfacto ainda mais desenvolvido do que o nosso. (5,6)

De todos os sentidos, o olfacto é o único que envia sinais directamente para o centro emocional do cérebro (sistema límbico) o que permite lembrar, obter respostas e produzir alterações no nosso comportamento quase que instantaneamente através do medo, raiva, dor, prazer, docilidade, afeição e emoções relacionadas ao comportamento sexual. (7,8)

O olfacto está também interligado com o sentido do paladar, pois o gosto da comida é em parte resultado do cheiro que os alimentos emitem; por isso é que quando temos o nariz obstruído a comida parece não ter sabor.
Um simples cheiro de certos alimentos pode ser um aviso de que estão estragados, ou motivo para deixar-nos com água na boca. (9,10)

Mas o nariz não serve apenas para cheirar, pois como sabemos também é a principal passagem do ar para a respiração.
Este possui pequenas glândulas na superfície que segregam um muco, o qual lubrifica as paredes nasais, humedece e retém bactérias, poeira e outras partículas que são inspiradas juntamente com o ar. Estas partículas são então varridas por pequenos fios para fora do corpo ou para a garganta.
Neste percurso, devido à abundância de vasos sanguíneos, o ar é ainda aquecido.
Assim, o ar inspirado pelo nariz chega aos pulmões mais quente, húmido e limpo. (10)

Em relação ao nariz a ciência reconhece que ainda tem muito que estudar para perceber a sua complexidade, imaginemos agora a ciência dAquele que tornou a sua existência possível.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Podemos ouvir


“Porque o ouvido prova as palavras como o paladar prova a comida.” Jó 34:3 (0)

O som das palavras é particularmente extraordinário. Por ele podemos perceber e sentir palavras tristes ou alegres, emotivas ou frias, exaltadas ou serenas e muitas mais, cada uma delas como quem saboreia o paladar da comida.

É claro que podemos ouvir muito mais do que palavras, mas também todas aquelas pequenas vibrações do ar capazes de fazer vibrar em cadeia todo um conjunto de sistemas mecânicos através dos quais o som é transmitido e finalmente enviado ao cérebro para ser interpretado. (1,2)

O tamanho, a função e o funcionamento de cada “pecinha” dentro dos nossos ouvidos fazem destes uma obra impressionante. Basta uma simples vibração do ar para as estimular, provocando-nos sensações muito diferentes, umas agradáveis como o som de um instrumento musical, um pássaro, ou as folhas das árvores, outras desagradáveis como o barulho de uma máquina, um estrondo, ou ruídos.
Mas, o conhecimento sobre os nossos ouvidos ainda vai mais longe, revelando-nos que são estes que possuem as estruturas responsáveis pela manutenção do equilíbrio. (3)

A viagem do som até ao nosso cérebro faz-se em milésimas de segundo. O som começa por entrar numa espécie de concha acústica (o pavilhão auditivo) e é direccionado através de um canal com cerca de 2,5 cm até ao tímpano, uma membrana com cerca de um décimo de milímetro de espessura e 1 cm de diâmetro, mas com a flexibilidade e resistência necessárias para receber o impacto das ondas sonoras.
Neste percurso é assegurada a protecção do ouvido médio e a prevenção de danos no tímpano. No canal auditivo é segregada continuamente uma cera que retém as partículas de poeira e microrganismos, a qual é posteriormente impelida para o exterior por pequenos pêlos. (4)

As ondas sonoras quando batem no tímpano fazem com que este vibre fazendo movimentar três ossículos móveis que agem como amplificadores das vibrações das ondas sonoras.
Curiosamente cada um deles assemelha-se a um instrumento conhecido do qual receberam o nome, isto é, o martelo, a bigorna e o estribo. (5)

O martelo estando encostado na face interna do tímpano recebe as suas vibrações, transmitindo-as à bigorna e este por sua vez ao estribo, que se move para trás e para a frente, empurrando uma membrana 20 vezes mais pequena do que o tímpano. (6)

Esta membrana sendo empurrada pelo estribo cria pressão sobre o líquido contido na cóclea, a parte mais complexa do ouvido, pois é nela que as ondas sonoras são traduzidas em informações eléctricas.

Trata-se de um órgão em forma de caracol, medindo apenas 3 centímetros, mas possuído entre 20.000 a 30.000 fibras, com minúsculas diferenças de comprimento e diferentes graus de flexibilidade, dando a cada fibra uma frequência de vibração diferente.
Quando estas fibras vibram com o movimento do líquido estimulam células nervosas que por sua vez geram os sinais eléctricos que são enviados ao cérebro, o qual nos revela toda a beleza que existe no som. (6)

Poder ouvir e saborear o som é um privilégio, mas pode acontecer termos de ouvir o que não queremos ou o que não gostamos, por isso, devemos procurar dar ouvidos, particularmente, aos sons que são mais saudáveis.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Podemos ver

“A candeia do corpo é o olho. Sendo, pois, o teu olho simples, também todo o teu corpo será luminoso; mas, se for mau, também o teu corpo será tenebroso.” Lucas 11:34 (0)

Na escuridão uma candeia pode dar-nos a luz necessária para que possamos perceber o que nos rodeia, assim como, para termos uma imagem colorida do mundo precisamos dos nossos olhos, um dos órgãos mais complexos do corpo humano. (1)

O “segredo” está na luz, pois é esta que nos permite perceber o mundo ao redor, isto é, que os nossos olhos percebam com exactidão formas, tamanhos, cores e movimentos. (2)

A luz ao entrar no olho precisa de atravessar uma delicada estrutura até que seja transformada em impulsos eléctricos que o cérebro interpreta, possibilitando desta forma a visão.

Nesta viagem a luz começa por entrar pela córnea, que à semelhança de uma lente da máquina fotográfica permite a entrada da luz no olho.
A córnea é um tecido transparente com a forma de uma cúpula, cuja curvatura ajuda a focar a luz dentro do olho. Esta também é responsável pela sua protecção, sendo constantemente humedecida por um fluido que é espalhado pelo piscar das pálpebras, mantendo-a sempre limpa de elementos que possam irritar os olhos. (3,4,5)

Depois de entrar pela córnea a luz passa pela íris (a parte colorida do olho) através de um fluido aquoso que facilita a passagem da luz até o cristalino, a lente que foca os objectos. (1)

A íris à semelhança do diafragma da máquina fotográfica controla a quantidade de luz que entra dentro do olho por uma abertura chamada pupila.
Dependendo da quantidade de luz a íris faz com que a pupila se dilate ou se contraia automaticamente, deixando entrar apenas a luz necessária para a formação da imagem e de maneira a não causar danos na retina. (4)

Quando a luz chega ao cristalino, este foca os raios luminosos na retina que contém mais de 100 milhões de células especiais (receptores) que convertem os feixes luminosos em impulsos eléctricos.
O cristalino é uma lente transparente e flexível que está segura através de um tecido muscular elástico que regula o seu grau de tensão e curvatura conforme olhamos para perto ou para longe, permitindo assim a focagem dos objectos.

Antes de chegar à retina a luz ainda tem de atravessar um fluido aquoso que empresta forma e volume ao globo ocular.

Quando a luz finalmente chega à retina (comparada à película da máquina fotográfica), esta capta a luz através de dois tipos de células, as quais contêm pigmentos fotossensíveis que convertem os feixes luminosos em impulsos eléctricos que são transmitidos pelo nervo óptico ao cérebro que os interpreta, reconstituindo a imagem que se encontra em frente dos olhos.

A complexidade desta estrutura não se fica por aqui, mas se considerarmos a máquina fotográfica como sendo uma obra extraordinária da ciência humana, então, podemos perceber que o olho não lhe fica atrás, pelo contrário, apresenta-se como uma obra muito mais complexa e extraordinária. (6)

Para nós, seres humanos, a questão física dos olhos não é tudo, pois estes têm um papel igualmente importante na vida do homem em termos morais e a questão que se levanta é esta: como é que estamos a “iluminar o nosso interior”?

sexta-feira, 1 de maio de 2009

A águia eleva-se a grandes altitudes

“Se te elevares como águia e puseres o teu ninho entre as estrelas, dali te derribarei, diz o SENHOR.” Obadias 1:4 (0)

Imaginemos uma águia, a planar bem alto, lá no céu. Aos nossos olhos ela parece minúscula, mas podemos perceber a serenidade com que ela se desloca sem qualquer impedimento. Ao sabor das correntes de ar quente ela permanece durante horas a planar, sem precisar de mexer as suas grandes asas. No seu silêncio ela é senhora dos céus e a perscrutadora da terra. (1)


De todas as águias, a águia-real ou águia dourada é particularmente impressionante, não só pelo seu tamanho, com mais de 2 metros de envergadura, mas também pela sua força, podendo levantar presas com cerca de 3,6 kg e pela velocidade que atinge quando ataca uma presa, que pode variar entre os 240 e os 320 km/h.


A sua visão é igualmente extraordinária apercebendo-se de qualquer movimento na terra mesmo a grandes altitudes. (2,1)

Apesar do seu tamanho, as águias levantam voo facilmente, são de uma agilidade surpreendente e podem elevar-se a cerca de 3600 metros. No ar são um espectáculo, voando vagarosamente como que deslizando e batendo as suas poderosas asas apenas para se manter na altura desejada, mas rápidas e ágeis quando caçam, mesmo por entre as árvores. (3,4)

Os seus ninhos são dos maiores do mundo, formando grandes plataformas de ramos e troncos, podendo medir mais de 3 m de altura e pesar dezenas de quilos. Estes são construídos preferencialmente em zonas montanhosas de difícil acesso, desde o nível do mar até altitudes superiores a 2000 metros. (5,6)



Todas estas características fazem da águia uma ave admirável desde a antiguidade, sendo símbolo de poder, coragem e majestade. Os Romanos fizeram dela o seu emblema, assim como os EUA. A sua imagem faz parte de muitas bandeiras nacionais, regionais, de clubes desportivos, etc. (7,5)

A sua contemplação levou o homem a sonhar poder voar, e hoje, até pode gloriar-se de poder “voar bem alto” e de ter “ninhos entre as estrelas”, mas se estas conquistas são sinónimo de arrogância e prepotência, certamente de nada lhe valerão perante Aquele que tudo criou, aliás, como Deus nos avisa no livro de Obadias.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

O boi conhece o seu dono

“O boi conhece o seu possuidor… mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende.” Isaías 1:3 (0)

O boi propriamente dito é um touro castrado, mas a palavra pode referir-se igualmente ao gado bovino em geral, sendo a vaca a fêmea, o touro o macho, a novilha a vaca jovem e o bezerro o filhote. (1)

Este tem sido o animal doméstico por excelência do homem não só por causa das matérias-primas que produz como a carne e o leite da vaca, do qual se faz a manteiga, queijo, iogurte, etc., mas também como força de trabalho, seja no transporte ou na agricultura. (1,2)

A importância deste animal na vida do homem já tem muitos milénios, como podemos perceber pelos desenhos pré-históricos em grutas de França e Espanha, mas também através de desenhos gravados em túmulos egípcios que mostram bois a puxar arados ou sendo usados na debulha de cereais. (1,3)

Quando nos referimos a estes animais, podemos pensar que foram e são uns meros objectos de trabalho ou máquinas de produção nas mãos dos homens, mas quem os conhece sabe que não é com este tipo de tratamento que se consegue obter as melhores produções e cooperação da parte destes.

O boi é um ser vivo que possui sentimentos como o medo, angústia, sofrimento, ansiedade e o pânico. Ele é também sensível ao barulho, aos movimentos bruscos e à agressividade. (4,5)


Quem conhece e estuda estes animais sabe que é com atitudes positivas como fazer umas carícias, dar umas palmadinhas na garupa, coçar na cabeça, usar um tom de voz suave ou uns assobios, que resultam em comportamentos positivos, tornando-se mais fácil o seu manejo, são mais produtivos e a possibilidade de acidentes diminui. (4,6)

Recentemente confirmou-se o que já há muito tempo os bons criadores de vacas acreditavam, que as vacas gostam de ter um tratamento individualizado e de serem chamadas pelo seu nome. Desta maneira sentem-se mais felizes, descontraídas e consequentemente produzem mais leite. (7,8)

Mas, o que é ainda mais interessante salientar é que o boi sabe reconhecer quem o trata convenientemente, pois tem boa memória e capacidade de reconhecer as pessoas e os lugares. Este é capazes de diferenciar as pessoas que trabalham com ele diariamente, identificando-as mesmo quando elas usam roupas de cor semelhante, distinguindo-as não só pela cor da roupa, mas também pela face e a altura. (6,4)


Sendo assim, será sempre saudável um bom relacionamento entre o animal e o “dono” ou tratador, pois desta maneira ambos serão recompensados.

Para nós fica esta lição de boa memória, pois ao contrário dos bois, facilmente esquecemos Aquele que nos criou, aliás, como Deus nos revela no livro de Isaías.