“Onde estavas tu
quando eu fundava a terra? Faz-mo saber, se tens inteligência”
O
Criador (0)
A ciência, graças aos avanços tecnológicos, pode perceber que as cadeias de ácido desoxirribonucleico (ADN) que se encontram nas células contêm uma mensagem cifrada que corresponde ao código genético de cada espécie. (1,2)
Cada espécie é
identificada pela quantidade distinta de bases nitrogenadas e o modo diferenciado
em que estão ordenadas. (4,5)
É na mais simples
célula, que para ser vista aos nossos olhos tem de ser ampliada 2000 vezes, que
se encontra o conjunto preciso de combinações químicas que “traduzidas” revelam
informação especifica capaz de fazer funcionar uma estrutura viva que se
alimenta, produz energia e reproduz-se salvaguardando a conservação da sua
espécie. (12,13)
Percebendo a
complexidade e a perfeição que cada código genético encerra e acreditar que
este pode ser resultado do “acaso”… só pode ser um insulto à “inteligência”,
com a qual o próprio ser humano se faz valer para se gloriar de obras como o
Windows de Bill Gates, o iPhone de Steve Jobs, o código de barras de Silver e
Woodland, os raios-X de Roentgen, e o Concerto No.5 (BWV 1056) de Bach, entre
outras.
Para a ciência,
este código já não é propriamente um segredo, o qual manipula como um “puzzle”
a desmanchar, mas há uma questão que fica em aberto:
Mexendo no
“puzzle” haverá inteligência suficiente para salvaguardar a sua beleza e
integridade?
“Mas onde
se achará a sabedoria? E onde está o lugar da inteligência? O homem não lhe
conhece o valor; não se acha na terra dos viventes”
O
Criador (14)