segunda-feira, 1 de setembro de 2008

“O pirilampo possui uma lanterna biológica”



“Ó SENHOR, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria…”
Salmos 104:24 (1)


Todos nós já ouvimos falar do pirilampo, ou vaga-lume, um pequeno insecto que tem a capacidade de emitir luz própria (2).


Esta habilidade do pirilampo é algo surpreendente até para os entendidos conforme podemos ler no site da UCS: “… a ideia de um organismo poder criar sua própria luz é algo inacreditavelmente excitante.” (3)

A luz brilhante que este emite para além da sua beleza, que varia entre o verde-amarelado ao laranja, passando pelo vermelho (3), é uma luz com características interessantíssimas, como por exemplo:


- O aproveitamento da energia luminosa é de 90 a 96%, praticamente sem perda de energia, (3) enquanto por exemplo a luz de uma lâmpada incandescente e de apenas 10%. (2)

- O seu alto rendimento faz com que apenas 4 a 10% da sua energia produzida se converta em calor, não permitindo assim que o pirilampo aqueça, como acontece com as lâmpadas comuns, o que provocaria a sua morte. (3)

- E o seu “pisca-pisca” possui uma intensidade, velocidade e frequência específicos que servem para identificar a sua espécie e reconhecer a sua parceira, evitando assim a confusão entre espécies. (3,5)



Esta luz produzida pelo pirilampo, conhecida por luz fria, é possível graças à reacção química entre várias substâncias que se dá no seu órgão fosforescente, processo este que se revela bastante complexo conhecido por bioluminescência. (3)

Hoje graças aos pirilampos é possível perceber os mecanismos necessários a um conjunto de aplicações em sectores como farmacologia, biologia molecular e alimentação. (3)

Tendo em conta os mecanismos que estão por detrás desta “lanterna biológica”, o conhecimento e aproveitamento científico que o homem tem feito desta, podemos perguntar: Onde estava a sabedoria e conhecimento do homem quando o pirilampo foi criado?


sexta-feira, 1 de agosto de 2008

“O vento tem orientação”



O vento não se vê, nem se toca, no entanto faz-se presente e não é de qualquer maneira.

“O vento vai para o sul e faz o [seu] giro para o norte; continuamente vai girando o vento e volta fazendo os seus circuitos” Eclesiastes 1:6 (1)

É notória esta referência aos circuitos do vento nas Escrituras, tendo em conta que só no século passado é que os cientistas decifraram o complexo deslocamento das massas de ar, isto é do vento. (2)

A ciência explica que os ventos são a deslocação das massas de ar das altas para as baixas pressões provocadas pela radiação solar; estas influenciadas pelo movimento de rotação da terra deslocam os ventos para a direita no hemisfério norte, e para a esquerda no hemisfério sul. (3, 4)

Graças a estas deslocações dos ventos, o ar quente circula do equador para os pólos e o ar frio dos pólos para o equador, estabelecendo assim o equilíbrio da temperatura no planeta, pois de outra maneira os pólos tornar-se-iam cada vez mais frios e o equador cada vez mais quente. (4, 5)

Outros factores que podem intervir e alterar o seu caminho, mas todas as alterações tendem a restabelecer o equilíbrio das temperaturas, mantendo o circuito à escala global. (3, 4)

Tendo em conta toda a mecânica e as leis físicas que estão por detrás da circulação do vento (6), podemos perceber o que as Escrituras querem dizer ao falar da lei e da ordem que Deus estabeleceu para toda a criação, incluindo o vento, como podemos ler entre outras passagens no seu contexto:

“E os confirmou para sempre e lhes deu uma lei que não ultrapassarão” Salmos 148:6 (1)
“Conforme o que ordenaste, tudo se mantém até hoje; porque todas as coisas te obedecem” Salmos 119:91 (1)


Com a circulação do vento podemos perceber duas coisas:
1ª. Que as Escrituras têm rigor científico ao descrever os circuitos do vento.
2ª. Que as leis físicas que explicam a circulação do vento nos revelam um conjunto de mecanismos que tornam possível todo o equilíbrio necessário a vida.


Se conseguimos perceber a necessidade destes mecanismos para que seja possivél o equilibrio necessario à vida na terra, então também seremos capazes de perceber que o rigor das Escrituras não deve ser ignorado.

domingo, 6 de julho de 2008

"O peixe permanece o mesmo"

“Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam [que se movem], os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies…” Génesis 1:21(1)



Estamos a falar, por exemplo, do CELACANTO. Porquê?

Porque desde que se encontraram fósseis deste peixe em todos os continentes, excepto na antárctica (2), e tendo sido identificado pela primeira vez em 1839 (3) muito se disse deste peixe fóssil (4), mas o que queremos salientar é que cientistas baseados nestes fósseis afirmaram que este peixe teria sido o elo de transição entre os peixes e os répteis no processo evolutivo das espécies (3, 5), pensando os entendidos que este estaria extinto há cerca de 70 milhões de anos (3, 5).


A surpresa foi quando se encontrou e identificou um exemplar VIVO desta espécie em 1938 (2, 4, 5) e mais tarde muitos outros exemplares (6, 5), estando no entanto em vias de extinção (7, 2).

Se estes fósseis nos dizem que o celacanto viveu antes dos dinossauros (2, 4), e que se trata do mesmo celacanto que ainda podemos encontrar vivo (4, 5), isto significa que desde que existe, esta espécie permaneceu a mesma ao longo da sua existência confirmando assim a resistência dos mecanismos genéticos às mudanças (8).

Com a existência deste “fóssil vivo” podemos provar duas coisas:
1ª. A imutabilidade deste peixe, isto é, o celacanto hoje é o mesmo desde há milhares de anos.
2ª. A Palavra de Deus está confirmada pois afirma que cada espécie é singular.

Concluímos assim que, o peixe CELACANTO tenha a idade que tiver, sempre foi, é, e será o mesmo, conforme foi criado.

Tendo o celacanto falhado as expectativas de alguns cientistas para explicar o tal elo de ligação entre a água e a terra (9), estes tentam outras alternativas (10) preferindo o caminho de buscas intermináveis à aceitação do que está patente aos seus olhos.


(1) http://www.sbb.org.br/interna.asp?areaID=23
(3) http://www.dinofish.com/biol.htm (paragrafo 4º) http://www.cprm.gov.br/publique/media/marise.pdf (ver pág.20,21)
(4) http://www.dinofish.com/
(5) http://www.amonline.net.au/fishes/fishfacts/fish/coela.htm (paragrafo 13º)
(6) http://www.cnn.com/TECH/science/9809/23/living.fossil/
(7) http://gombessa.tripod.com/id11.html
(8) http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=204 (paragrafo 6º)
(9) http://www.cienciaviva.pt/imprensa/index.asp?accao=showartigo&id_media_artigo=322
(10) http://www.scb.org.br/artigos/eloperdido.asp
http://www.nytimes.com/2006/04/05/science/05cnd-fossil.html?_r=1&scp=2&sq=Tiktaalik&st=cse&oref=slogin
http://www.nature.com/nature/journal/v440/n7085/full/440747a.html

domingo, 1 de junho de 2008

“O homem é pó da terra”
Sabemos por escrito há 3200 anos que o homem é pó da terra.

Hoje é possível provar esta afirmação graças ao conhecimento dos átomos, mas há centenas de anos que a podemos ler no livro de Génesis das Escrituras ou Bíblia como é mais conhecido no capítulo 3 e versículo 19:
“No suor do teu rosto, comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado, porquanto és pó e em pó te tornarás.” (1)


Nesta afirmação queremos salientar dois aspectos:
1º A relação entre um organismo vivo (o corpo humano) e a matéria inerte (o pó da terra).
2º A relação entre os elementos químicos do corpo humano e os da superfície da terra.


Acerca do primeiro aspecto podemos ler o seguinte:
“Os organismos vivos, sejam eles animais, plantas ou bactérias, são os objectos mais complicados que existem no universo, apesar de serem constituídos pelos mesmos elementos químicos de que são feitos os oceanos, as rochas e as estrelas.” (2)

Então, pelo conhecimento dos elementos químicos dos quais a matéria é formada, a ciência conclui que os organismos vivos, e a matéria inerte, são constituídos pelos mesmos elementos químicos, confirmando que a afirmação Bíblica tem fundamento científico. (3)

Sobre o segundo aspecto sabe-se que o corpo humano é formado basicamente pelos mesmos elementos químicos que a crosta terrestre, ou sejam: Oxigénio, cálcio, sódio, potássio, magnésio, ferro, entre outros. (4)

Assim, os elementos químicos predominantes de um e de outro determinam a sua semelhança, então, o que está escrito há 3200 anos tem fundamento científico. (5)


Para além deste conhecimento científico é interessante verificar a interacção entre o corpo humano e o pó da terra, particularmente com a argila, que é usada desde a antiguidade para o tratamento de várias doenças até aos nossos dias. (6)
Também é de notar o interesse crescente pela geologia médica, ciência que procura compreender a relação entre os solos e a saúde. (7)

Agora, tendo em conta que a afirmação Bíblica só pôde ser comprovada pelo homem passados 3000 anos é de notar a fé daqueles que sempre acreditaram na Bíblia como sendo a Palavra de Deus, mesmo sem a poderem provar.

Bibliografia:
(1) http://www.sbb.org.br/interna.asp?areaID=23
(2) Enciclopédia Pedagógica Universal, vol.9, pág.8
(3) http://www.mundovestibular.com.br/articles/1164/1/MATERIA-E-SUAS-TRANSFORMACOES/Paacutegina1.html
(4) http://chemistry.about.com/cs/howthingswork/f/blbodyelements.htm
http://chemistry.about.com/cs/howthingswork/f/blabundant.htm
(5) EGU06-A-08465
(6) http://www.srsdocs.com/parcerias/revista_imprensa/jornal_madeira/2006/jm_2006_06_24_08.htm
(7) http://www.yearofplanetearth.org/content/downloads/portugal/brochura4_web.pdf