domingo, 6 de julho de 2008

"O peixe permanece o mesmo"

“Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam [que se movem], os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies…” Génesis 1:21(1)



Estamos a falar, por exemplo, do CELACANTO. Porquê?

Porque desde que se encontraram fósseis deste peixe em todos os continentes, excepto na antárctica (2), e tendo sido identificado pela primeira vez em 1839 (3) muito se disse deste peixe fóssil (4), mas o que queremos salientar é que cientistas baseados nestes fósseis afirmaram que este peixe teria sido o elo de transição entre os peixes e os répteis no processo evolutivo das espécies (3, 5), pensando os entendidos que este estaria extinto há cerca de 70 milhões de anos (3, 5).


A surpresa foi quando se encontrou e identificou um exemplar VIVO desta espécie em 1938 (2, 4, 5) e mais tarde muitos outros exemplares (6, 5), estando no entanto em vias de extinção (7, 2).

Se estes fósseis nos dizem que o celacanto viveu antes dos dinossauros (2, 4), e que se trata do mesmo celacanto que ainda podemos encontrar vivo (4, 5), isto significa que desde que existe, esta espécie permaneceu a mesma ao longo da sua existência confirmando assim a resistência dos mecanismos genéticos às mudanças (8).

Com a existência deste “fóssil vivo” podemos provar duas coisas:
1ª. A imutabilidade deste peixe, isto é, o celacanto hoje é o mesmo desde há milhares de anos.
2ª. A Palavra de Deus está confirmada pois afirma que cada espécie é singular.

Concluímos assim que, o peixe CELACANTO tenha a idade que tiver, sempre foi, é, e será o mesmo, conforme foi criado.

Tendo o celacanto falhado as expectativas de alguns cientistas para explicar o tal elo de ligação entre a água e a terra (9), estes tentam outras alternativas (10) preferindo o caminho de buscas intermináveis à aceitação do que está patente aos seus olhos.


(1) http://www.sbb.org.br/interna.asp?areaID=23
(3) http://www.dinofish.com/biol.htm (paragrafo 4º) http://www.cprm.gov.br/publique/media/marise.pdf (ver pág.20,21)
(4) http://www.dinofish.com/
(5) http://www.amonline.net.au/fishes/fishfacts/fish/coela.htm (paragrafo 13º)
(6) http://www.cnn.com/TECH/science/9809/23/living.fossil/
(7) http://gombessa.tripod.com/id11.html
(8) http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=204 (paragrafo 6º)
(9) http://www.cienciaviva.pt/imprensa/index.asp?accao=showartigo&id_media_artigo=322
(10) http://www.scb.org.br/artigos/eloperdido.asp
http://www.nytimes.com/2006/04/05/science/05cnd-fossil.html?_r=1&scp=2&sq=Tiktaalik&st=cse&oref=slogin
http://www.nature.com/nature/journal/v440/n7085/full/440747a.html

2 comentários:

Anónimo disse...

Viva Sérgio e Marco,

Vocês estão imparáveis com a vossa investigação. Efectivamente são temas muito interessantes, e é fundamental nos dias de hoje, confrontar os relatos biblicos, com o conhecimento científico, porque afinal é verdade: DEUS EXISTE.

Abraço,
Miguel

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.